As manifestações de homofobia e discriminação racial e de gênero registradas nas edições anteriores do Big Brother Brasil (BBB), da Rede Globo, provocaram uma ação preventiva da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O colegiado solicitou ao Ministério Público Federal que convoque a emissora para assinar um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o objetivo de evitar violações de direitos humanos no BBB11, que vai ao ar no próximo ano.
Em ofício enviado nesta quinta-feira (4) à procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Gilda Carvalho, a presidente da comissão, deputada Iriny Lopes (PT-ES), sugere que a emissora se comprometa a transmitir o programa em horário que haja menor exposição a crianças e adolescentes.
O termo também deverá garantir, segundo a comissão, que a Rede Globo informe o Ministério Público sobre o conteúdo dos contratos firmados com os participantes do BBB11. E observe as recomendações do Conselho de Acompanhamento da Programação Televisiva da campanha "Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania".
Ainda de acordo com a comissão, a emissora deve contratar empresa para realizar auditoria no resultado das votações promovidas pelo programa, "considerando as suspeitas levantadas por cidadãos sobre possível manipulação dos números".
Fonte: Bonde
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Comento:
O programa passa depois das 22h. Cabe aos pais não deixar que os filhos menores assistam. Sobre homofobia e racismo, sinceramente eu não vi nada disso. Normalmente, um participante, como estratégia de jogo taxa logo outro participante como racista ou homofóbico ou qualquer outro adjetivo para ganhar simpatia do público. Foi o que fez o Dicésar que, mesmo sem conhecer o Dourado, já foi logo dizendo que ele era homofóbico. Quem assistiu desde o início sabe disso.
Dicesar quis fazer como o Jean Wyllys que usou isso para ganhar o BBB que participou.
No BBB10, a história de que Marcelo Dourado (foi isso que gerou a discussão) era homofóbico não passou de invenção do Dicésar. Mas o pior, foi ver pessoas inteligentes e esclarecidas terem comprado a idéia do Dicésar.
Marcelo Dourado ainda dentro da casa provou que não era homofóbico. Conviveu muito bem com os homossexuais e os respeitou, que é o mais importante.
As brigas e etc fazem parte. Se não fosse assim não seria um reality e sim um teatrinho com script pronto para os participantes.
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Antes que me crucifiquem ou me acusem de homofobia, vou logo dizendo: Sou simpatica às causas das minorias, seja ela de homossexuais ou não, mas isso no caso do BBB está me cheirando a censura. A Sra. Iriny deveria se preocupar com assuntos mais relevantes do que com um programa de entretenimento televisivo.
