Outro texto bacana - Maria: Tem como não amar?

 258274848Não é segredo para ninguém que eu torço para Maria desde o início do BBB. Não me importo com o que ela é ou foi aqui fora. Questão de empatia gratuíta e também por eu ver nela uma pessoa boa de coração acima de qualquer outra coisa.

Além disso ela nunca se preocupou com o jogo em si ou com o que as pessoas pensariam dela devido às suas atitudes dentro da casa. Ela foi totalmente emoção até agora, mesmo ontem, quando teve que usar a razão para   indicar alguém ao paredão. Depois mais uma vez tendo que votar também no confissionário ela optou por proteger seu amigo Daniel e, embora muitos a critiquem por ter votado no Wesley, ela foi totalmente coerente com a amizade que ela tem por Daniel desde o início do programa. Entre o ficante que ela não sabe ter futuro ela optou pela amizade construída no decorrer do programa. Mas isso não quer dizer que ela queira ver Wesley fora da casa. Teve que optar, e no meu entender, ela optou pelo correto. Se ela pudesse votar em outra pessoa, ela teria votado, mas não tinha. Só tinha Daniel, Wesley e ela própria pra serem votados. Então galera, não surtem…ela agiu corretamente e o próprio Wesley entendeu.

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Em minhas leituras pela net sobre BBB encontrei esse texto muito legal que repasso para vocês.

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Tem como não amar Maria?!

Texto do Blog BBB postado e Vanessa Paes Barreto

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Maria foi a primeira participante do “BBB11” pela qual tive antipatia. Inclusive falei isso para meu colega Ale Rocha, no nosso primeiro videochat aqui no Yahoo! Brasil. Fiquei abismada e super pé atrás quando ela disse no vídeo de apresentação, exibido no dia da estreia, que as mulheres geralmente tinham inveja dela. Úh óh, né não?

Mas o tempo foi passando e as máscaras foram caindo. E, para Maria, no bom sentido.  Espontânea, linda, companheira, engraçada, carente até não poder mais e sem o MENOR amor próprio. Tudo isso de forma tão intensa e tão desmedida, que a atriz se tornou, indiscutivelmente, a grande protagonista do programa.

Maria faz o tipo gostosona burrinha e realmente tem dificuldades de compreender certas coisas. Nesta sexta-feira (18), atendeu o Big Fone e sequer entendeu se deveria indicar alguém naquele momento ou se deveria “AGUARDAR”, como disse, claramente, a voz! Foi hilário! Coisas de Maria...

E quando ela entra no Confessionário? Fico tensa, imaginando se ela vai fazer alguma manobra impensada que a prejudique no jogo ou a queime com o público. Da mesma forma que ficava apreensiva durante as festas, quando percebia que ela estava ficando bêbada e se aproximando do “falecido” Luis Maurício. “Sai daí, Maria!!!!!!!”. “Toca a campainha, Boninho”, “Tira a Maria daí!!!!”.... “Ahhhh, Maria mariou de novo...”. É este tipo de coisa que passa pela minha cabeça ao acompanhá-la no reality. Aliás, leio estes mesmos comentários nas redes sociais que acompanho.

É claro que Maria não é unanimidade, como ninguém lá dentro é. Ela também tem torcida contra. Há quem diga que a atriz faz tipinho, outros a acusam de não valer nada, por causa dos boatos que rolam sobre ela ser garota de programa aqui fora. Vamos deixar claro que ninguém tem provas concretas em relação a isso e, mesmo se tivessem, desde quando esta informação serve para definir seu caráter ou merecimento dentro do jogo?! A condenam também por não ter amor próprio, por se humilhar... e por aí vai! Neste ponto, dou também minha opinião, que atire a primeira pedra quem nunca fez umas burradas “a la Maria” por um amor não correspondido.

Se eu me identifico com Maria? Não, nem um pouco. Mas acho que ela foi a participante desta edição que mais envolveu o público. A que mais nos colocou “dentro da casa”. Quem não teve vontade de entrar lá e dar uns puxões de orelha nela? Quem não pensou que seria bom ter uma conversa com a cabeça dura e fazê-la parar de se rastejar atrás de Mau Mau? Quem não quis gritar “Maria, fica com o filé!!!”? E, para mim, este envolvimento com o jogo e seus participantes, havendo identificação ou não, é o que faz do "BBB" o sucesso que é. Não curto uma edição com a qual eu não me envolva (como foi o caso do "BBB2").

A melhor parte é que, mesmo com este jeitinho tosco e atrapalhado de ser, Maria não é nenhuma tolinha manipulável. Sabe o que quer e de que lado está. Tem seus aliados e os defende. A meu ver, ela é a participante desta edição que viveu mais intensamente lá dentro, sendo ela mesma e sem se preocupar em agradar o público. Por isso, volto a perguntar, tem como não amar Maria?! Eu acho que não, mas ainda assim me questiono se isso é suficiente para que o povo vença o preconceito e a veja como candidata ao grande prêmio. Confesso que adoraria me surpreender!

Fonte: Blog BBB

Eu respondo pra você Vanessa.

Não tem como não amar Maria.

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1 comentários:

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